terça-feira, dezembro 16, 2008

Futurália

No passado dia 10 de Dezembro, da parte da tarde, a nossa turma assim como as restantes do 9ºano foram a uma visita de estudo á Futurália, que se encontrava na FIL.
A Futurália é uma exposição de mostra de profissões e de algumas faculdades. Encontrámos várias “barraquinhas” onde cada uma nos falava dos cursos que tinha, onde se situava, entre outras coisas. Davam-nos muitos panfletos e por vezes, até malas, canetas, lápis e chapéus. Para além destas “barraquinhas” também havia duas estações da tropa. Numa delas fazíamos escalada e rapel e na outra fazíamos escalada e slide. Havia também um carro que dava uma volta completa. E quando estava mesmo virado ao contrário parava e nós tínhamos de largar as mãos. A intenção deste era nós percebermos que o sinto de segurança é mesmo muito importante.
Eu fiz estas três actividades, foi muito giro.






















Comentem por favor!!!!!!!!!!!!!

sábado, dezembro 06, 2008

Avaliação Intercalar

Já temos conhecimento da avaliação-intercalar da nossa turma.
Acho que apesar de alguns de nós, ainda termos alguns vermelhos as notas são mais ou menos. Mas também de que nós enquanto turma e enquanto alunos (individualmente) conseguimos dar muito mais. Será que este período correu mesmo assim tão mal? O que acham?
Agora apenas em relação a mim. Este período correu-me um bocado mal. Falei muito nas aulas, não estava muito atenta a estas e isso acabou por ser prejudicial. Apesar de o meu aproveitamento ser bom. Acho que em relação a este último aspecto consegui aquilo que os stôres e eu queríamos, apesar de as minhas notas nos testes nem sempre terem sido as melhores.


Agradeço que comentem. Stôres e alunos. Fico á espera.

sábado, novembro 29, 2008

Corta-mato

Ontem na nossa escola realizou-se, como já vem sendo hábito, o corta-mato. Da nossa turma participámos muitos. Ou melhor participaram muitos rapazes mas apenas duas raparigas. Participaram o Sérgio, o Diogo, João Carlos, José Santos, José Mendes, Pedro, Vanessa e eu.




Tivemos todos de dar 4 voltas á escola, excepto a Vanessa que tinha de dar 5.
Ás 10.05, sensivelmente, começaram os rapazes a correr. O Sérgio ficou em 4ºlugar e apurou-se para ir á Póvoa, ao concelhio se não me engano, o resto dos rapazes infelizmente não se apuraram. Eram cerca de 60 rapazes a correr, portanto, o resultado do Sérgio foi excelente. Ás 10.50 foi a minha vez de correr. Éramos apenas 10 a correr, por isso, desde o início que sabíamos que todas iríamos ser apuradas, mas ainda assim demos tudo por tudo. Eu fiquei em 2ºLUGAR. Resultado excelente, não concordam? Eu, tal como o Sérgio, também vou á Póvoa. A Vanessa correu ás 12.00, sensivelmente, mas infelizmente não aguentou e teve de desistir.

Comecei a corrida mal, admito, porque em vez de ter começado com calma, fiz a 1ª subida, ligeiramente rápido. Mas depois lá abrandei o ritmo. Na 2ª volta a Patrícia spidou muito, então conseguiu passar-me á frente. Então nessa volta os 3 primeiros lugares ficaram logo decididos.
1º Lugar – Patrícia
2º Lugar – Carolina (eu)
3º Lugar – Sara
E até ao final da corrida foram estes os lugares. No final da corrida estava extremamente cansada e vermelha, mas valeu a pena. Mas ainda consegui tirar uma foto ecomer duas fatias de bolo.




A minha medalha é muito gira.

Agora vou ficar a aguardar a ida á Póvoa. Mas vou ficar a aguardar, muito ansiosamente, o dia da prova dos 40m na nossa escola. Nessa prova, sim, vou dar todo por tudo e se perder vou ficar mesmo muito chateada. Mas até lá vou ter de esperar.

Comentem por favor.

quinta-feira, novembro 27, 2008

Segurança Rodoviária













Este foi o trabalho que o meu grupo realizou a pedido da stôra de FQ sobre a Segurança Rodoviária. Foi publicado depois do tempo mas ainda assim acho que está bom.
Aguardo ansiosamente pela sua avaliação stôra e aguardo também pelo comentário dos meus colegas.

segunda-feira, novembro 17, 2008

Caixas de EV- Auto-avaliação

A primeira tarefa deste ano de Educação Visual era desenharmos pequenas caixas de leite ou sumo.
Tínhamos de pensar que éramos designers, que trabalhávamos para uma empresa muito conhecida e que tínhamos de inventar uma nova caixa para o nosso leite ou sumo. A caixa podia ter apenas o formato, a cor, um boneco, qualquer coisa, desde que estivesse diferente. Mas é óbvio que quantas mais mudanças fizéssemos melhor, porque um dos parâmetros avaliados era a criatividade.

Cada um de nós fez uma caixa diferente, mas todas elas ficaram muito engraçadas.































A minha caixa é o Ratatui. Lembrei-me dele porque ele é um rato que sabe cozinhar, o que é muito engraçado, e também porque os ratos comem queijo e o queijo é feito de leite, logo os ratos gostam de leite, e como eu ia fazer uma embalagem de leite.




Que tal? Ficou ou não ficou gira?

Mas deu-me muito trabalho a fazer. Tive de desenhar o Ratatui numa folha de papel vegetal duas vezes, e numa folha de papel branco outras duas vezes. Depois tive de passar a cara dele para um papel branco para fazer o rascunho. E só depois é que pude começar a desenhar mesmo a minha caixa definitiva. Ao cortar a caixa que eu pensava que ia ser a definitiva enganei-me na linha que tinha de cortar (cortei as abas) e tive de fazer a caixa de novo. Mas neste último desenho correu tudo bem. Mas ao colar já não se pôde dizer o mesmo. Como a caixa tem curvas foi muito complicado de colar. Eu tentei com cola batom, não deu, tentei com fita-cola, também não deu, por fim tive mesmo de colar com cola bisnaga, e com esta já resultou.
Mas ainda assim acho que o produto final está original. E por isso a minha auto-avaliação é de 4.

Sólida ou Líquida?

Nova tentativa de resposta ao desfio lançado pela stôra de FQ.


Quando a stôra me mandou apertar a massa apliquei uma determinada força que fez com que a mistura se tornasse mais espessa o que me permitiu concluir que a mistura era sólida, mas quando deixei de efectuar a força verifiquei que a final a massa era líquida.


Será esta a resposta certa?
Aguardo pelo seu novo comentário...

domingo, novembro 16, 2008

Sólida ou Líquida?

Na passada Segunda-feira, 10 de Novembro, nos últimos 20 minutos da aula de Físico-química, realizámos um desafio. Tivemos de “apalpar” uma massa que a stôra tinha preparado. Esta massa era, apenas, feita com farinha maizena e água. E nós temos de descobrir se esta massa é sólida ou líquida.

Resposta ao desafio…

Na minha opinião esta massa é sólida.
Quando eu fechei a mão a massa era dura, apesar de que quando eu a abri, a dita massa me ter parecido líquida. Mais tarde, quando a stôra me deu um bocadinho daquela massa e eu a coloquei na minha mão, e fechei esta última muito bem, fiquei com a certeza de que a massa era sólida.






segunda-feira, novembro 03, 2008

Sessão de Escrita Criativa



Na passada Quinta-feira, 30/10, a nossa turma participou numa actividade de escrita criativa. Esta foi proposta pela nossa antiga DT, a stôra Maria José Santos, que hoje é a coordenadora da Biblioteca, e como este ano se comemora o ano Nacional das bibliotecas a stõra lembrou-se de nos de propor esta actividade. Foi uma experiência muito boa e que eu espero repetir. Ao princípio pensei que esta sessão não fosse correr muito bem, pois no intervalo tinha havido um problema que afectou toda a turma, pelo menos os que lá estavam presentes. Mas no final acabou por correr tudo bem.

Por aquilo que a DT nos comunicou, acho que esta actividade de escrita criativa tinha como intuito nós sermos os mais criativos possíveis.

Nesta sessão contámos com a presença da stôra Sandra. É uma stôra muito simpática, e que logo no início da actividade, disse-nos que percebia que nós não estivéssemos em grande estado para realizarmos a sessão, pois sabia que tinha havido uns problemas no intervalo. De seguida, iniciámos a dita sessão, pois foi a partir daquele momento que passámos a saber o que iríamos fazer ali.



A primeira tarefa desta actividade foi fazermos um livro, bidimensional, com os materiais que tínhamos em cima da mesa. Enquanto estivéssemos a construir o dito livro não podíamos falar, ou seja, não podíamos falar durante 15 minutos. Mas verdade seja dita, de vez em quanto falámos um bocadinho.
Quando a stôra disse “agora” todos nós nos levantámos e fomos até á mesa que tinha os materiais e tirámos todos aqueles que necessitámos.
E durante os 15 minutos seguintes essa foi a nossa tarefa.
A segunda tarefa foi respondermos a umas perguntas, também elas sobre livros.
A terceira tarefa foi lermos as respostas que demos e depois de as lermos escolhemos a frase que mais gostámos e escrevermo-la no nosso livro.
A quarta tarefa foi colocarmos os livros que tínhamos feito em cima da mesa onde fomos tirar os materiais.
E para finalizarmos dissemos o porquê de termos escolhido aquela frase e depois quem quis disse o que achou da sessão.

Foi uma experiência muito boa e que eu espero repetir. Ao princípio pensei que esta sessão não fosse correr muito bem, pois no intervalo tinha havido um problema que afectou toda a turma, pelo menos os que lá estavam presentes. Mas no final acabou por correr tudo bem.

Este post foi realizado porque vi que a DT tinha deixado no blog da turma uma publicação a dizer que era obrigatório fazermos um comentário sobre a sessão de escrita criativa.


terça-feira, outubro 21, 2008

Trabalho de Geografia

Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de geografia, mas durante as aulas de TIC.
O intuito deste trabalho era fazer um Glossário sobre os conceitos em baixo representados. E com a elaboração deste aprendermos mais sobre este tema. Já sabíamos por exemplo, os países Desenvolvidos e os Países em Desenvolvimento, mas com este trabalho podemos aprender mais sobre eles e sobre outros desconhecidos, como são exemplos o RDH, a CEI e a OCDE.



§ Países Desenvolvidos – São países onde a indústria começou a desenvolver-se há mais tempo e têm melhores condições de vida. É onde a agricultura emprega uma reduzida proporção da população activa nestes países.




§ Países em Desenvolvimento – Países onde a indústria começou a desenvolver-se apenas na segunda metade do séc. XX e onde existem problemas de alimentação, saúde e educação. Mas onde a agricultura ainda ocupa uma parte significativa da população activa.

§ Crescimento – Aumento do rendimento produzido por um país ou região.




§ Desenvolvimento – Melhoria da qualidade de vida da população de um país ou região.





§ PIB per capita (PIB/capita) – Produto Interno Bruto por habitante. O PIB é o valor do conjunto de bens e serviços produzidos numa região ou num país pelos nacionais e estrangeiros aí residentes, durante um ano.


§ IDH – Índice de Desenvolvimento Humano. Ele mede o progresso de um país em três dimensões básicas: receber instrução, ter um nível de vida digno e uma vida longa e saudável.


§ Esperança Média de Vida – (EMV) Número provável de anos que viveria uma criança recém-nascida se os padrões de mortalidade predominantes aquando do seu nascimento se mantivessem os mesmos ao longo da sua vida.






§ Taxa de Alfabetização – Percentagem de população com 15 anos ou mais que pode ler e escrever com compreensão.







§ Taxa de Escolarização Bruta – Percentagem de estudantes matriculados nos ensinos básicos, secundário e superior em relação á população com a idade escolar oficial para os três níveis.

§ ONU – Organização das Nações Unidas.

§ RDH – Relatório de Desenvolvimento Humano. Ele apresenta o IDH para 175 países membros da ONU e ainda para Hong Kong e os territórios Ocupados da Palestina.





§ OCDE – Organização para a cooperação e o desenvolvimento económico. Organização internacional criada em 1961. Esta conta com 30 países-membros.



§ CEI – Comunidade de Estados Independentes. Organização internacional criada em 1991 e que envolve 11 países que pertenceram á antiga União Soviética (URSS).

§ OMS – Organização Mundial da Saúde.

§ Taxa de Mortalidade Infantil – Número de óbitos de crianças com menos de um ano por 1000 nados-vivos, ocorridos durante um ano numa determinada região ou país.




§ Fome – Em sentido restrito, é o nome dado á sensação fisiológica do nosso corpo quando tem necessidade de alimentos; em sentido amplo refere-se á subnutrição.



§ Subnutrição – Estudo de carência nutricional que resulta principalmente da ingestão insuficiente de alimentos devido a uma dieta pobre.



§ Obesidade – Doença caracterizada pela excessiva acumulação de gordura no corpo.


§ Sobrenutrição – Ingestão excessiva de alimentos, de vitaminas ou de outros suplementos.

segunda-feira, setembro 22, 2008

O livro que eu li nestas férias

No início destas férias, a nossa DT propôs-nos que, lêssemos (pelo menos) um livro.
Agora, a DT publicou no blog da turma, uma 1ª tarefa, relativa a esta última que ela nos tinha deixado no final do 8ºano. Tarefa essa que tem como intuito, nós publicarmos no nosso blog pessoal o resumo do livro, que lemos nas férias. No caso de alguém ter lido mais do que um livro (foi o que me aconteceu, li três livros), teria de escolher um dos livros e falar sobre ele.

O livro que eu escolhi chama-se “Alguém sabe do João?”. É um livro da escritora Maria Teresa Maia Gonzalez, que pertence á “Colecção Profissão: Adolescente”, publicada pelas “Edições DIFEL”.












João é um jovem que frequenta um colégio Militar (e também, interno), o “Armas de Portugal”, desde o seu 5º ano. Nesta instituição andaram também o seu avô e o seu pai, situação que acontecia, também, com a grande maioria dos seus colegas.
Ele fez muitos amigos, mas o maior deles todos foi o Guilherme. O Guilherme era, sem dúvida, o seu melhor amigo. E para o Guilherme, o João também o era. Se um deles estivesse triste ou chateado com alguma coisa ou com alguém, não precisava de dizer nada ao outro, porque eles conheciam-se tão bem um ao outro, que já percebiam os seus sentimentos, nas atitudes que eles tinham ou nas coisas que eles faziam.
Um dia, o João e os seus amigos, dirigiram-se para a biblioteca, pois tinham de ir pesquisar informações nos livros para um trabalho de grupo. Quando chegaram á biblioteca, encontraram o Guilherme a falar com um miúdo, a que todos chamavam de Salada, apesar de o seu verdadeiro nome ser Martim. Eles achavam muito estranho a relação do Guilherme, com aquele rapaz, o Salada. Então o Mota, o Ferrari (o seu nome verdadeiro era António Ferreira, mas todos o tratavam assim porque, quando era mais novo tinha inventado que o seu pai tinha um carro desta marca), o Jerónimo Pardal (todos o tratavam por Pardal) e o Cágado (apesar de o seu nome verdadeiro ser Miguel Azeredo, tratavam-no assim porque tinha herdado a alcunha dos seus dois irmãos que tinham andado, também, naquele mesmo colégio), então, o Mota, meteu-se com o Ataíde (era a alcunha e também o apelido do João) dizendo que o seu melhor tinha virado gay e, como se não bastasse, era pedófilo. De seguida o Ferrari continuou a picar, ainda mais, o Ataíde, dizendo que “os dois pombinhos”, falando sobre o Martim e sobre o Pontes (alcunha e também apelido do Guilherme), estavam tão entretidos que nem tinham dado pela presença deles. Foi então, que o João se passou, e em voz alta perguntou ao Pontes “ Mas, afinal que mer… é esta!?”. O Ataíde falou tão alto que até acordou o bibliotecário. Entretanto os jovens continuaram a mandar bocas, e foi aí que o João Ataíde se passou por completo. Deu um murro ao Pontes, e este estupefacto com a situação, ficou parado no seu lugar sem acreditar no que se estava a passar. Mas o Ataíde continuou a dar porrada ao Pontes. Então, sem ninguém perceber muito bem o porquê, o Pontes escorregou e bateu com a cabeça na mesa da biblioteca, e… morreu (história que só se viria a saber quase no final do livro).
O João depois, de perceber o que se tinha passado, saiu da biblioteca a correr, e desapareceu sem que ninguém soubesse onde ele estava. Uns dias depois de ter desaparecido, ele foi-se entregar á polícia, dizendo que tinha morto o seu amigo. A Polícia comunicou com os pais dele, e eles levaram-no para casa.
Depois do João ter estado em sua casa, sem falar com ninguém, só querendo estar sozinho, os pais mandaram-no para uma clínica de recuperação.
Nesta clínica ele permaneceu durante cerca de um mês. Nesta clínica cruzou-se com uma rapariga, um tanto ou quanto maluca. Ela julgava que era uma princesa e que o seu pai, o Rei, tinha mandado os guardas irem lá buscá-la, mas era uma coisa que ela não queria nem por nada. Ele achava que para além de ela ser um pouco maluca era, também, muito querida. Recusou-se muitas vezes a falar com o seu terapeuta e com todas as pessoas que o visitavam, incluindo a sua namorada. Mas, houve um dia, em que ele começou a falar mais abertamente com o seu terapeuta, apesar de não lhe ter contado toda a verdade.
Uns dias depois de ele ter saído da clínica, e já estar bem instalado na sua casa, ele foi ter com o Martim a sua casa e perguntou-lhe se ele não queria ir dar uma volta com ele até á praia, pergunta a que o Martim respondeu afirmativamente. Então, lá foram os dois até á praia. A pedido do Ataíde, sentaram-se na areia a conversar, e foi aí que o João contou ao Salada o que realmente se tinha passado. Quando o João acabou de contar a história toda ao Martim, ele passou-se e começou a gritar muitas coisas, que ele devia era ser preso, que o que ele tinha feito era indecente, entre outras coisas. Mas, por muito estranho que pareça, o João não discordou em nada, aliás muito pelo contrário, deu-lhe toda a razão do Mundo, e até se sentiu com a questão do Martim o estar a culpar.
Afinal o Martim não era nada mais do que um vizinho do Guilherme. Mas quando o Salada entrou para o “Armas de Portugal”, o Pontes “adoptou-o” prometendo-lhe que o ia proteger.

E esta é a história de um dos três livros que eu li nestas férias.